Bonnie Parker e Clyde Barrow foram dois criminosos que se tornaram famosos nos anos 1930 por seus assaltos a bancos e assassinatos. Bonnie nasceu em 1910 no Texas e Clyde em 1909, também no Texas.
Eles se conheceram em 1930 e rapidamente se envolveram em uma vida de crime, com Clyde já tendo um histórico de roubo de carros e assaltos. Bonnie se juntou a ele e a gangue Barrow, que incluía outros membros como WD Jones e Buck Barrow, irmão de Clyde.
Eles viajaram pelos estados do sul dos Estados Unidos, roubando bancos e lojas e matando pessoas que se interpuserem em seu caminho. O FBI os colocou na lista dos dez criminosos mais procurados e a imprensa começou a publicar histórias sobre eles, tornando-os celebridades.
A gangue acabou sendo emboscada em 1934, enquanto viajavam em um carro roubado perto de Sailes, Louisiana. Clyde, Bonnie e dois outros membros foram mortos a tiros. A morte de Bonnie e Clyde foi amplamente divulgada na mídia e suas imagens se tornaram icônicas.
A história de Bonnie e Clyde inspirou inúmeras obras de ficção, incluindo filmes, livros e músicas, e registrou uma parte da cultura popular americana. No entanto, sua vida criminosa violenta e a morte trágica continuam sendo uma herança biológica de um período difícil na história dos Estados Unidos.
Existem duas cinematográficas famosas sobre Bonnie e Clyde que foram lançadas em 1967 e 2019, mas nenhuma delas é uma representação precisa ou completa da história desses criminosos reais.
No entanto, ambas as versões foram bem-sucedidas em termos de bilheteria.
“Bonnie e Clyde” (1967) dirigido por Arthur Penn, estrelado por Warren Beatty e Faye Dunaway - arrecadou cerca de US$ 70 milhões em todo o mundo.
“The Highwaymen” (2019) dirigido por John Lee Hancock, estrelado por Kevin Costner e Woody Harrelson — embora não se concentre em Bonnie e Clyde, mas nos detetives que os perseguiram, arrecadou cerca de US$ 16 milhões.